Rinoplastia e Ortognática: Uma breve história
A colaboração entre Dr. Paulo Henrique Rodrigues e Dr. Antônio Albuquerque de Brito começou no ano de 2004. Juntos, eles buscavam a melhor solução para pacientes que precisavam de correções na estrutura de sustentação e estética do nariz após se submeterem a cirurgias ortognáticas.
No passado, os pacientes recorriam à rinoplastia em um momento posterior à ortognática, mas Dr. Paulo Henrique e Dr. Antônio Brito acreditavam que seria possível realizar os dois procedimentos ao mesmo tempo, estabelecendo resultados satisfatórios em uma única intervenção cirúrgica.
Hoje, esses profissionais trabalham lado a lado em praticamente 90% dos casos, com resultados previsíveis e extremamente satisfatórios, somando seus conhecimentos e experiências para oferecer aos pacientes o que existe de mais avançado em ortognática e rinoplastia.
Assista ao vídeo para conhecer mais sobre esta história de pioneirismo e inovação.
QUANDO A RINOPLASTIA É INDICADA EM CONJUNTO COM A CIRURGIA ORTOGNÁTICA?
A cirurgia ortognática (“orto” significa posicionar corretamente e “gnático” se refere aos ossos maxilares) corrige desproporções entre a maxila e a mandíbula, e entre esses ossos e o restante do esqueleto facial. Essa cirurgia pode ocorrer isoladamente na maxila ou na mandíbula, ou em ambas, na dependência do diagnóstico.
Na cirurgia exclusivamente de mandíbula não há mudanças na estrutura do nariz. Entretanto, em todas aquelas em que há mudança de posição da maxila, o nariz pode ser afetado. O planejamento da cirurgia ortognática define quais serão os movimentos da maxila, mas não conseguem antever seus efeitos sobre o nariz. A natureza dessas alterações depende das características específicas de cada paciente.
QUAIS SÃO AS VANTAGENS?
Fazer uma rinoplastia concomitante à cirurgia ortognática pode oferecer diversas vantagens ao paciente. A primeira, e talvez a mais relevante, é obter o melhor resultado estético facial, considerando que pode haver alterações estéticas do nariz em decorrência da mudança de posição da maxila. Quando a rinoplastia não é realizada em conjunto com a ortognática, há a necessidade de se esperar entre 6 meses a 1 ano para a sua execução, o que impõe ao paciente o convívio por mais tempo com uma condição inestética da face que pode ser desconfortável para ele.
Outra vantagem é evitar dois tempos cirúrgicos e dois pós-operatórios, evitando interromper suas atividades por uma segunda vez. Vale ressaltar que o pós-operatório da cirurgia ortognática com a rinoplastia não é pior que o da ortognática isolada.
É das experiências desse grupo, assim como relatado na literatura, que a combinação de ambos os procedimentos amplia os resultados estéticos isoladamente de cada procedimento, tendo assim um sinergismo.
CONHEÇA OS CIRURGIÕES
Dr. Paulo Henrique Rodrigues
Dr. Paulo Henrique Rodrigues é médico graduado pela UFMG, especialista em Otorrinolaringologia com ênfase em rinoplastia e procedimentos estéticos da face. Com mais de 30 anos de experiência, é pós-graduado em cirurgia plástica da face. Pioneiro na especialidade, dedica-se de maneira ostensiva à rinoplastia, assunto sobre o qual é rotineiramente convidado a discursar em eventos científicos. Atende em clínica privada na cidade de Belo Horizonte-MG.
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Dr. Antônio Brito
Dr. Antônio Albuquerque de Brito é médico e cirurgião dentista graduado pela UFMG, e atua nas áreas de Cirurgia de Cabeça e Pescoço, Cirurgia Craniomaxilofacial e Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial. Mestre em Ortodontia. Presidente para o biênio 23/24 da Associação Brasileira de Cirurgia Craniomaxilofacial (ABCC). Atuando em clínica privada desde 1998 em Belo Horizonte, dedica-se intensamente, dentre outras áreas, à cirurgia ortognática estética e funcional, assunto sobre o qual é rotineiramente convidado a discursar em eventos científicos.
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Perguntas Frequentes sobre rinoplastia e ortognática
Não. As cirurgias ortognáticas exclusivas de mandíbula não interferem no nariz. Mas em todas as cirurgias nas quais há algum movimento na maxila, o nariz pode ser afetado. A natureza dessas alterações depende das características prévias do nariz e do tipo de movimento da maxila, sendo o avanço e a impactação vertical da maxila os mais deletérios para o nariz. Por isso, é fundamental uma avaliação e o estudo do planejamento da cirurgia ortognática, que vão definir quais serão os movimentos da maxila e sua associação com as características específicas do nariz de cada paciente.
O ideal é aguardar um ano. Mas, a partir de seis meses, já se pode considerar o procedimento, dependendo de cada caso e da interpretação do profissional que conduzirá a rinoplastia.
Primeiramente é importante entender que, na cirurgia ortognática que envolve a maxila, há uma obstrução temporária das vias nasais como uma consequência natural do procedimento (edema/inchaço), e que se reverte precocemente. Entretanto, alguns movimentos de reposição maxilar podem reduzir o espaço das fossas nasais, o que causaria obstrução nasal não temporária. O profissional que realiza a ortognática deve se atentar para esse fato e conduzir procedimentos que venham a garantir a manutenção plena das funções nasais. Caso haja alteração estética, é necessário um profissional de rinoplastia para corrigi-la ou atenuá-la.
Alterações estéticas do nariz decorrentes da reposição da maxila são sabidamente presentes e motivos de considerações em todos os fóruns em que se discute cirurgia ortognática, haja visto o relato da sutura da base nasal (plicatura, também conhecida como “o pontinho”) com o objetivo de melhora estética do nariz. É fácil entender que recursos como esse não entregam uma estética nasal adequada, assim, a rinoplastia é o procedimento indicado para a correção estética do nariz, ocorrendo concomitante ou tardiamente a ortognática.
O tempo total das cirurgias depende principalmente da experiência dos cirurgiões e da complexidade de cada procedimento. Anestesias extremamente longas, acima de dez ou doze horas, implicam no aumento de risco potencial. Mas a média de tempo total das cirurgias efetuadas em conjunto pelos Drs. Paulo Henrique Rodrigues e Antônio Brito é de sete horas, de forma que não há risco adicional nesse sentido.
A principal vantagem é a melhora da estética da face como um todo, em um só tempo operatório. Soma-se a isso o fato de não se fazer necessário interromper as atividades laborais e/ou acadêmicas do paciente por dois momentos para a realização de uma correção cirúrgica que poderia ser realizada em um só momento, além de não impor ao paciente o convívio com uma alteração estética por um período longo até sua correção.
A beleza tem um componente subjetivo, ou seja, o que é bonito para uma pessoa nem sempre é para outra. A cirurgia ortognática, quando bem planejada e bem conduzida, deixa as estruturas esqueléticas da face com uma relação mais proporcional. O ser humano é “pré-programado” para perceber proporcionalidade, e ao fazê-lo, reconhece-o como bonito. Portanto, num rosto onde a proporção é estabelecida, há uma leitura de que ficou mais harmonioso e belo.
Não. O desconforto é exatamente o mesmo. É importante lembrar que o “assoalho do nariz é o céu da boca”. Portanto, quando se faz uma cirurgia ortognática de maxila, há uma interferência direta na fossa nasal com obstrução por edema (inchaço) e eventual sangramento. A rinoplastia concomitante à ortognática não gera desconfortos adicionais para o paciente, a não ser pelo uso do curativo nasal, que não poderá ser molhado para manter-se corretamente afixado.
No período pós-operatório, deve-se evitar atividades que possam gerar traumas no nariz, como atividades esportivas de contato.
Sempre quando houver desproporção entre maxila e mandíbula, ou entre estas e os demais ossos do esqueleto facial. Também é indicada como tratamento associado para a Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS), como tratamento coadjuvante ao ortodôntico para correção de dentária, como tratamento de sequelas de fraturas de face e como tratamento tardio de pacientes com anomalias congênitas craniofaciais.
Deve-se procurar um cirurgião bucomaxilofacial, um cirurgião craniomaxilofacial ou um ortodontista.
A grande maioria dos pacientes faz a cirurgia ortognática usando aparelho ortodôntico, sendo isso a rotina.
Sim, sem problema algum.
Um queixo retruso salienta o tamanho do nariz, fazendo-o parecer maior. A mentoplastia é o procedimento cirúrgico que avança o queixo e reduz essa impressão, mas existe um limite para o avanço. Pode ser necessária, além da mentoplastia e rinoplastia, uma cirurgia ortognática para a obtenção de melhores resultados. Cabe aos profissionais responsáveis avaliar cada caso.
Numa resposta rápida, a mentoplastia é melhor. Ela proporciona a individualização do contorno do mento, melhora o posicionamento da musculatura entre o pescoço e o mento reduzindo a chamada “papada”, é realizada por dentro da boca, tem duração de aproximadamente 30 minutos e ainda tem um custo final menor que a inclusão de próteses, sem incorrer nos eventuais riscos que as próteses têm de desgaste ósseo, extrusão ou contaminação, com sua consequente necessidade de ser removida caso algum desses problemas venham a se manifestar.